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dc.contributor.authorMotta, Márciaes
dc.contributor.authorZarth, Pauloes
dc.contributor.authorInstituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura (IICA)
dc.contributor.authorMinisterio do Desenvolvimento Agrario, Brasilia (Brasil) (MDA)
dc.coverage.spatialSão Paulo, Brasiles
dc.date.accessioned2022-01-07T01:10:12Z
dc.date.available2022-01-07T01:10:12Z
dc.date.issued2008
dc.identifier.isbn978-85-7139-943-3
dc.identifier.isbn978-85-7139-853-5
dc.identifier.urihttps://repositorio.iica.int/handle/11324/19430
dc.descriptionSerie História social do campesinato brasileiro.
dc.descriptionVolumen 1 Concepções de justiça e resistência nos Brasis
dc.descriptionVolumen 2 Concepções de justiça e resistência nas repúblicas do passado (1930-1960)
dc.description.abstractVol 1. O livro desnuda a antigüidade dos conflitos no campo. A documentação é escassa, mas suficiente para evidenciar que as disputas pela terra ou a submissão aos povoadores eram muitas vezes resolvidas pela violência física. Os embates não se resumiam a expulsões, mas incluíam diversos tipos de pagamento dos camponeses em dinheiro ou em espécie. Os estudos reunidos sobre o período colonial e o Império são faces mais visíveis de uma história social do campesinato do século XIX. Revelam as estratégias e as concepções de direitos em uma sociedade marcada pela escravidão. Com o fim desta, coube aos trabalhadores do campo um papel fundamental na construção do mercado interno brasileiro. Há ainda textos sobre os primeiros trinta anos da história republicana. É possível encontrar no período tanto as concepções de justiça dos lavradores como suas manifestações coletivas de rebeldia
dc.description.abstractVol 2. Apresentamos aos leitores – especialmente aos militantes camponeses, aos interessados e aos estudiosos da questão camponesa no Brasil – uma obra que é o resultado de um fantástico esforço intelectual e coletivo. A elaboração da História Social do Campesinato no Brasil envolveu grande número de estudiosos e pesquisadores dos mais variados pontos do país, num esforço conjunto, planejado e articulado, que resulta agora na publicação de dez volumes retratando parte da história, resistências, lutas, expressões, diversidades, utopias, teorias explicativas, enfi m, as várias faces e a trajetória histórica do campesinato brasileiro. A idéia de organizar uma História Social do Campesinato no Brasil afl orou no fi m de 2003, durante os estudos e os debates para a elaboração de estratégias de desenvolvimento do campesinato no Brasil que vinham sendo realizados desde meados desse ano por iniciativa do Movimento de Pequenos Agricultores (MPA), com envolvimento, em seguida, da Via Campesina Brasil, composta, além de pelo próprio MPA, pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), pelo Movimento de Atingidos por Barragens (MAB), pelo Movimento de Mulheres Camponesas (MMC), pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), pela Pastoral da Juventude Rural (PJR), pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e pela Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (Feab)
dc.format.extentVolumen 1: 353 páginas; Volumen 2: 265 páginas
dc.language.isoptes
dc.publisherEditora UNESPes
dc.relation.ispartofColeção História Social do Campesinato no Brasil
dc.subjectclasse camponesaes
dc.subjectterraes
dc.subjecthistóriaes
dc.subjectcondição de trabalhoes
dc.subjectParanáes
dc.subjectGoiáses
dc.subjectRio de Janeiroes
dc.subjectRio Grande do Sules
dc.subjectMinas Geraises
dc.subjectBrasiles
dc.subjectimóvel
dc.subjectmigração campo cidade
dc.subject.otherRepresentación Brasiles
dc.titleFormas de resistência camponesa Visibilidade e diversidade de conflitos ao longo da históriaes
dc.typeLibroes


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